Carreira na área de gestão de RH
tem como principal significado a sequencia de cargos ocupados por uma pessoa ao
longo da sua vida profissional, neste pensamento gerir e planejar a mesma é
algo sério e muito importante, pois, se ter uma boa carreira é o caminho para o
sucesso profissional, e isso significa que está sequencia de cargos ocupados
deve preferencialmente ser crescente.
Esta gestão e planejamento cabe
tanto ao próprio profissional, como a empresa que lhe contrata, pois, numa
empresa a gestão de carreiras é importante, para se evitar que profissionais
despreparados ocupem cargos superiores, pois, ao oposto, além de erros que se
geram, uma série de conflitos ocorrem. Por isto é bastante comum, em empresas
sem uma gestão de carreira, existirem gestores ineficientes e ineficazes,
muitos deles ainda com péssimo perfil de liderança gerando conflitos em suas
equipes.
Além disto, há pessoas que tem um
perfil excelentemente gerencial, outros excelentemente técnico, e em ambos os
casos importantes numa empresa, neste caso a gestão e o planejamento de
carreiras poderá permitir que a empresa proporcione o crescimento dos mesmos de
acordo com as suas excelências, ou seja, nas funções certas.
Já ao profissional também cabe
gerenciar e planejar a sua carreira, inclusive, lembrando-se que o crescimento
na carreira não é necessariamente apenas vertical, ou seja, ocupando cargos
para cima, mas também pode ser horizontal dentro de cargos da mesma linha,
desde que o aprendizado da pessoa em tais cargos evolua de forma a permitir
futuramente o avanço vertical de cargos.
Engana-se quem pensa que as
carreiras bem sucedidas ocupam apenas de cargos com crescimento vertical, pois,
boa parte das pessoas de sucesso profissional, crescem verticalmente,
justamente porque tiveram bons crescimentos horizontais em seus cargos.
Assim, por exemplo, se você é
estagiário e realiza diversos estágios em áreas distintas que não lhe agregam
conhecimentos diferentes, está com a carreira parada, mas se faz estágios
distintos sempre aprendendo algo mais a carreira já flui como o crescimento
horizontal e ao chegar a efetivação você tem o seu primeiro crescimento
vertical. Dali para frente, você tende a misturar o crescimento horizontal com
o vertical, por exemplo, você é efetivado como Auxiliar de Departamento Pessoal
para atividades de realização de Admissões de Empregados e controle Frequencia
de Cartões Ponto, troca de emprego depois, e ocupa este mesmo cargo realizando
além destas funções, outras mais como elaboração de Férias e de Benefícios,
tem, assim, um crescimento horizontal, que tende a lhe permitir um futuro
crescimento vertical para o cargo de Assistente de Departamento Pessoal.
Feitas estas introduções, vamos
ao tópico desta postagem, que a Carreira em W, que um dos modelos de Gestão de
Carreira, que objetivam permitir que o profissional cresça tanto na carreira
gerencial como técnica, porém para que você entenda melhor este tema, preciso
primeiramente esclarecer brevemente outros principais tipos de carreira.
A Carreira Linear, é a mais tradicional,
conhecida e muito usada em empresas, é um tipo de carreira com crescimento em
linha onde o profissional pode crescer, desde que sequencialmente em cargos em
linha vertical, ou seja, por exemplo, auxiliar, assistente, analista,
supervisor, gerente e diretor.
Já a Carreira em Y, mais moderna,
permite que o profissional cresça inicialmente na linha da letra Y para os
cargos operacionais e quando atingir o topo deles, passe a crescer para um dos
lados da letra Y, sendo que um deles é representado pela carreira gerencial e
outro pela carreira técnica, exemplificando, você começa como auxiliar,
assistente e analista nos cargos operacionais na linha da letra Y, e depois, se
você tem um perfil de liderança para ocupar cargos de gestão cresce para o lado
da letra Y que trata da carreira gerencial, mas e ao oposto, você embora tenha
o perfil para ser promovido, não tem perfil gerencial, mas apenas técnico,
cresce então para o lado da letra Y que trata da carreira técnica.
A Carreira em Y assim, comporta
muito bem a permissão que profissionais que tenham tanto perfil apenas
gerencial como técnico possam crescer numa empresa, por exemplo, o melhor
vendedor que por acaso não tenha um perfil de liderança para chegar a gerente
comercial, mesmo assim, pode crescer numa empresa pela carreira técnica, da
mesma forma que um outro colega dele, bom vendedor, porém, com perfil de
liderança pode também crescer pela carreira gerencial. Este crescimento se dá
tanto, em cargos como salários.
Com os avanços dos estudos sobre
a Gestão de Carreiras, constatou-se que tanto a Carreira Linear, quanto a
Carreira em Y, podem ser substituídas por um outro modelo de carreira mais
completo que atenda as necessidade daqueles profissionais que conseguem ser tão
bons tanto tecnicamente, como também, gerencialmente. Tratam-se de profissionais
diferenciados que possuem, grande estilo de liderança, e que além disto,
dominam tecnicamente suas áreas com profundidade.
Assim, por exemplo em um Hospital,
um Médico que tenha perfil de liderança pode seguir a carreira gerencial e
chegar a Diretor Médico, já um Médico com perfil apenas operacional, pode
seguir a sua carreira técnica, crescendo profissionalmente no hospital
avançando com Médico Pesquisador, e já o Médico que possui ambos os perfis
podem ser um Médico Líder de uma Equipe de Cirúrgica, que além de exercer a
liderança sobre esta equipe, também participa ativamente das cirurgias de forma
operacional, ou seja, bota a mão na massa, neste caso para contemplar a gestão
de carreira deste tipo de profissional a Carreira em W é a mais adequada.
A Carreira em W, permite ainda,
que a empresa mantenha o seu modelo da Carreira em Y, mantendo as duas linhas
de crescimento gerencial e técnico e criando uma terceira linha de crescimento
de acordo com as suas necessidades específicas de seu próprio negócio
empresarial, ou seja, sendo adaptada à necessidade de cada empresa, fato este
muito usado em empresas de ponta, inclusive, do Brasil.
Na literatura, a Carreira em W
também é definida como própria para atender, além da carreira gerencial e
técnica, a carreira de projetos, que são profissionais líderes de assuntos e
não de pessoas ou de áreas, sendo, portanto, profissionais multidisciplinares.
Assim, surgiu a Carreira em W,
que apesar de mais usada empresas de Tecnologias ou de Engenharia, se adequa
também a outros segmentos empresariais, que acrescentou mais uma perna na letra
Y, tornando a gestão de carreiras mais flexível e dinâmica, pois, abre mais
caminhos de crescimento profissional, assim, por exemplo, o profissional pode
tanto crescer tanto na linha gerencial como técnica ao mesmo tempo.
Olá!
ResponderExcluirNo final da década de noventa (90), início do século XXI, passei a esboçar uma nova metodologia de carreira e intitulação, que definisse ipsis-litteris (tal como está escrito, nos mesmos termos), o que realmente o profissional faz.
Após diversos testes, cheguei a definição da carreira em W, a qual batizei como carreira em W de Rigaud.
A carreira em W de Rigaud é a junção de dois Ys, o que proporciona maior flexibilidade e versatilidade. O simples fato de se juntar dois Ys e não definir cada uma das verticais, não teria o porquê de existir. A nova metodologia teria que ter seu entendimento unido as novas tecnologias, expectativas de carreira, valorização do profissional dentro de sua técnica ou especialidade que ele traçou para sua vida.
A carreira em W de Rigaud precisava ter personalidade e modernidade, pois não era uma metodologia voltada para os conceitos de cargos e hierarquia do passado, nada disso, ela viria para quebrar paradigmas e impulsionar as pessoas a pensarem fora da caixa. Ela, a carreira em W de Rigaud, precisava preparar as pessoas para o autogerenciamento, autoliderança. A carreira em W de Rigaud fora idealizada para profissionais auto gerenciáveis, para empresas versáteis, empresas que buscam talentos.
Foi a partir desse novo momento no mercado, a busca incessante de profissionais talentosos, que a carreira em W de Rigaud passou a ter seu desenho dentro de uma nova filosofia.
A carreira em W de Rigaud não tem três pernas como muitos falam, são quatro pernas W, não sei onde a letra W tem três pernas!
A carreira em W de Rigaud busca definir os diversos tipos de cargos – cargos genéricos – cargos técnicos de nível médio – cargos técnicos de nível superior (tecnólogo) – cargos de especialidade (bacharelado) e – cargos de especialidade MBA.
Não pensem que a carreira em W de Rigaud é somente isso, tem muitas outras formas de ser trabalhada, tudo em sintonia com cada uma das empresas, foi pensada também para o atendimento a gestão da qualidade e os novos planos de cargos e salários.
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